domingo, 5 de junho de 2016

Nota de Esclarecimento

A Chapa 1 – Construção & União – Rumo à Valorização, democraticamente eleita no pleito dos dias 16 e 17 de maio para dirigir o SINASEMPU no biênio 2016/2018, vem informar aos filiados acerca dos fatos que levaram à suspensão do processo eleitoral em razão de liminar concedida pela Justiça do Trabalho do DF.

Em respeito aos colegas servidores, temos evitado as tentativas ou práticas que possam incendiar o ambiente sindical.

O entendimento unânime dos integrantes da Chapa 1 é de um pleito eleitoral deve ser uma disputa em que as chapas concorrentes apresentem suas ideias e, após a eleição, os vencedores sejam empossados, dando-se início a sua gestão. Quanto aos vencidos, reconhecendo a vontade das urnas, espera-se a consequente pacificação dos ânimos, ainda que se coloquem como oposição. Afinal, somos todos colegas trabalhadores do Ministério Público da União e do CNMP.

Contudo, o que ocorreu foi uma série de manobras administrativas e, às vésperas da posse dos novos diretores, a judicialização por parte de integrante da chapa 2, vencida no pleito, que se recusa a aceitar a vontade da maioria dos filiados.

Da mesma forma, pessoas de má índole tentam se aproveitar do momento para fazer insinuações mentirosas e algumas até caluniosas, distorcendo a verdade dos fatos para criar um clima de escandalização, na tentativa de reverter o resultado democrático da eleição.

A gestão da diretoria eleita deveria ter se iniciado no dia 1º de junho de 2016, porém, o processo foi suspenso por decisão liminar da Justiça do Trabalho, através de liminar. A situação que nos levou a tal ponto exige a nossa manifestação, para a qual, pedimos a paciência para a leitura da nossa narrativa, e a atenção para a compreensão dos fatos.

Todo o imbróglio começou quando um integrante da chapa perdedora ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho da 10ª Região (Processo RTOrd nº 0000754-55.2016.5.10.0008) em face do SINASEMPU, com o objetivo de suspender o ato de posse da Chapa 1, eleita, cujo evento estava marcado para o dia 1º de junho de 2016, com a presença de todos os representantes das diretorias seccionais para o mesmo ato de posse.

O argumento utilizado pelo proponente, contra a Comissão Eleitoral Nacional, tem por fundamento a divulgação da listagem dos filiados aptos a votar, no prazo de 30 dias antes da data da votação. O motivo de tamanha indignação e causa do prejuízo alegado? Pasmem! A listagem publicada no prazo não continha a unidade de lotação dos aptos a votar.

A lista foi publicada em 16/04, portanto 45 dias antes do ajuizamento da ação e não trazia a lotação do filiado. Ocorre que a informação acerca da unidade de lotação está disponível a qualquer filiado no site do Sinasempu.

Ademais, consta do item 4.2 do Edital CEN nº 01/2015 que “a todas as chapas inscritas é garantido o fornecimento de uma listagem geral dos filiados, devidamente atualizada, desde que solicitada à CEN”. Resta claro, portanto, que a chapa 2 usa de artifícios inverídicos, quando afirma ter tido prejuízo, desequilíbrio entre as chapas concorrentes, eis que as informações que alegaram não possuir, encontram-se disponíveis no site.

A chapa perdedora deixou de solicitar à CEN a listagem de interesse à propaganda eleitoral, demonstrou desconhecer o Edital das eleições da qual participou. Ocorre que o prejuízo alegado se encontra, na realidade, na estratégia desastrosa de viajar todo o país, num momento de crise pela qual passa o país, em que os custos com passagens e hospedagem são extremamente elevados. E acreditar que se deslocar do norte para o sul do país e fazer uma assembleia com os filiados para campanha eleitoral alcançaria um número expressivo de filiados que compensasse os custos, não nos parece uma boa estratégia.

Portanto, tendo em mãos uma falha de publicação, um componente da chapa 2 aguardou até a véspera da posse para o ajuizamento da ação. Com o deferimento de seu pedido o sindicato ficaria acéfalo, ou seja, sem diretoria. Graças à ação do jurídico do Sinasempu foi possível a continuidade da diretoria atual até a solução da questão. Veja-se que o perdedor nas urnas poderia usar a situação de um sindicato acéfalo, provocada por ele, para tentar formar uma diretoria interina, ou uma junta diretiva, da qual não restam dúvidas de que o mesmo tentaria fazer parte. Pura vaidade e sede de poder.

Tal ação foi protocolada no dia 31/05/2016, por volta de 13:09hs, e a liminar foi deferida no dia 01/05/2016, dia do evento, já contando com todos os seccionais, os quais haviam chegado de viagem de seus estados de origem no dia anterior, estando presentes em reunião iniciada na manhã daquele dia 01/05; pois seria um dia de reuniões e à noite a solenidade de posse.

Durante a reunião de diretores, no intervalo para almoço, fomos surpreendidos pela informação de que a posse estaria suspensa em razão da liminar. Sem informações precisas, gerou-se uma comoção geral. A surpresa só não alcançou integrantes da chapa 2 que se encontravam na reunião. O questionamento geral foi:

  1. Por que essa ação judicial não foi feita antes, já que se tratava de uma falha detectada pelo autor 30 dias antes da votação e que, segundo ele, não houve uma resposta adequada da Comissão Eleitoral Nacional?
  2. Por que protocolar uma ação no dia anterior à posse?
  3. Por que não ter a lealdade e o bom senso de informar da intenção de judicializar, de forma a evitar o gasto em passagens aéreas e despesas com hospedagem?
  4. Por que não pensar nos colegas e evitar o possível desgaste pela compensação de dias de ausência ao trabalho?
  5. Por que não pensar na entidade sindical e na categoria, pois há prejuízos maiores: os prejuízos à imagem do sindicato!
    Tão importante quanto o mérito da reclamação, que agora compete ao judiciário, é a forma, o método. E nesse caso, não se pensou no sindicato, nos filiados, nos colegas ou na categoria. Tais perguntas sem respostas demonstram claramente a leviandade e falsidade das acusações caluniosas imputadas aos membros da chapa vencedora, numa tentativa desesperada de perturbar o processo eleitoral. Resta claro, pela forma que tudo ocorreu, que o objetivo seria causar o maior prejuízo possível.

Esta falsa defesa da democracia visa apenas a realização do desejo de todo ditador: atender seus anseios pessoais. A chapa perdedora parece desconhecer que a legitimidade de uma diretoria sindical provém de sua base, de seus filiados, e não de decisão judicial. Infelizmente, quem perde com isso, mais uma vez, é a categoria.

Esses são os fatos de que temos ciência para que cada um faça seu juízo de valor. Os filiados do SINASEMPU são servidores concursados do Ministério Público da União, qualificados o suficiente para compreenderem o momento pelo qual passa o nosso sindicato. Acreditamos que, ao final, a justiça e a vontade incontestável da categoria prevalecerão.

domingo, 17 de abril de 2016

Bem vindo

     

            Maio chegou e as eleições para renovação da diretoria do SINASEMPU estão chegando. Foi dada a largada RUMO À VALORIZAÇÃO dos servidores do MPU e CNMP e você, caro colega, está convidado a se UNIR à Chapa 1 para nos ajudar a CONSTRUIR um sindicato cada vez mais forte, participativo e atuante, que tenha como meta fundamental a defesa dos interesses da categoria.

           A Chapa 1 - Construção&União  nasceu da vontade de cada um dos seus integrantes de fortalecer o seu sindicato, atuando com coragem e determinação para enfrentar os desafios do atual cenário político e econômico em defesa dos interesses dos servidores do MPU e do CNMP, bem como dos servidores públicos em geral.
     
                 Somos uma chapa independente e calcada no esforço de promover a UNIÃO dos servidores em prol da CONSTRUÇÃO do SINASEMPU que todos queremos - forte e atuante, que defenda os seus representados com legitimidade e respeito à sua vontade enquanto categoria, alcançando assim a tão sonhada VALORIZAÇÃO.

           Nossa chapa é plural, heterogênea e respeita as diferenças, contando com representantes de todo o país e de todos os ramos do MPU, pessoas experientes e pessoas jovens, homens e mulheres, servidores ativos e aposentados, porém todos imbuídos de um só desejo e unidos em busca de um só objetivo: a efetiva valorização da categoria dos servidores do MPU e CNMP.


Junte-se a nós e ajude a construir o SINASEMPU que você quer.


Nos dias 16 e 17 de maio, dê um passo certo RUMO À VALORIZAÇÃO! Vote CHAPA 1 - CONSTRUÇÃO&UNIÃO!


Juntos seremos mais fortes!!!


Clique aqui e conheça as nossas propostas.

terça-feira, 12 de abril de 2016

Inicio da Campanha

Dando início à campanha Eleitoral do SINASEMPU, a CHAPA 1 ­ CONSTRUÇÃO & UNIÃO firma seu compromisso na luta Rumo à Valorização dos servidores, por entender que a efetividade na conquista de direitos e garantias que buscamos depende da ampliação da luta, seja no âmbito do legislativo, seja em defesas jurídicas ou administrativas que possam ser eficazes para toda a categoria e com intuito de que tenha reflexo para o serviço público em âmbito nacional.

Nós, integrantes da Chapa 1 entendemos que isso só pode ser alcançado a partir de um movimento sindical nacional, democrático, unificado pela base, concretizado na entidade que reflita a vontade da categoria; isto é o que estamos construindo agora, fortalecendo o nosso SINASEMPU.

A luta sindical é o caminho para garantir os direitos dos servidores, no âmbito do Ministério Público da União e do serviço público em geral.

Por isso pedimos a colaboração de todos para cumprir com nosso papel. Participe. Dê a sua opinião. Vote.

Construa conosco um SINASEMPU cada vez melhor.

DIAS 16 E 17 DE MAIO TODOS ÀS URNAS

CONSTRUÇÃO & UNIÃO ­ RUMO À VALORIZAÇÃO

A SUA OPÇÃO PARA UM SINASEMPU MAIS ATUANTE

VOTE CHAPA 1